(por Fernanda Guimarães)
“Viver, você dá o teu exemplo. Se eles não quiserem, o problema é deles”
Sobre música e política, batuques, bambas e outros carnavais
(por Fernanda Guimarães)
“Viver, você dá o teu exemplo. Se eles não quiserem, o problema é deles”
(por Fernanda Guimarães)
“Gosto de cantar, mas não penso em cantar sozinha. Só com a Velha Guarda, penso em cantar sempre junto com eles, e continuar com minha vida (…) Eu faço parte de um grupo. E todo grupo tem que ter consciência de que aquilo ali é um elo. Aquela rodinha, fora do elo, não é nada. A não ser que a pessoa se proponha alguma coisa.”
“(Tia Surica) – Monarco me disse pra procurar uma pessoa para integrar temporariamente a Velha Guarda, e tem que ser você.
Eu disse: – Ah, eu não quero, é muita responsabilidade!
Ela repetiu: – Você vai, não pode dizer não!”
“A velha guarda tem uma convivência de respeito… Eu fico vendo: a velha guarda, no geral, não é só a musical, são aqueles que trabalharam na escola, por isso são chamados de velha guarda.”
(por Fernanda Guimarães)
“Outras escolas também são como o Império, mas não têm essa espontaneidade porque são escolas que passaram a ter dono, a verdade é essa, entendeu? E não sou eu que estou falando, está aí, é público.”
(por Fernanda Guimarães)
“Agora quem vai falar de mim sou eu” (por Fernanda Guimarães)
“O meu samba não tem agrotóxico, é um samba tirado do coração” (por Fernanda Guimarães)
(por Fernanda Guimarães)
A velha guarda não representa mais nada para a escola de samba. As velhas guardas não são escutadas, não têm direito a opinião. Isso é um absurdo (…)
(por Fernanda Guimarães)
“Eles estão modernizando, mas modernizar não é deturpar, não é? Você pode melhorar aquilo que está fazendo sem deturpar (…)”
(por Fernanda Guimarães)
“Sou vitorioso, graças a Deus, ao samba e à mulher”