Não quero defuntos nem monumentos, muito menos heróis com farda ou discos de ouro. Também não pretendo desancar milhares de depoimentos afetuosos que circulam narcisicamente na rede. A canção tem força de marcar os sujeitos no seu íntimo e teve força de marcar uma nação porvir, cheia de ilusões e cheia de entraves.
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A Oitava Cor
(Por Cassio Guerreiro / Seção Saideira)
(…) sempre vi as artes de Elifas totalmente integradas com o conteúdo sonoro dos álbuns a que pertenciam, eram mais uma canção, uma canção visual, em muitos casos a melhor do disco. Elifas era compositor de traços, cores e vida.
Especial crônicas de Carnaval e não carnaval: Nelson Rodrigues (1)
“A cidade viveu à sombra dos mortos sem caixão”