Gosta de música brasileira? Neste podcast, Leo Pereira convida músicos, compositores, críticos musicais, para bater um papo sobre música e sociedade a partir de questões históricas e políticas e, certamente, da própria música.
A vitória do Vai Vai!
Visto a distância o desfile da “Escola do Povo”, que nasceu de um cordão em 1930, pode ser entendido como uma provocação desnecessária e que fizeram mal uso de sua visibilidade artística, enquanto tradicional instituição, numa festa de massa que é um dos maiores espetáculos do planeta. Afinal, provocou reações de setores que se afirmam guardiões da moral e dos bons costumes – vide a nota emitida por agentes de alta patente da segurança pública, de deputados de um partido de orientação conservadora com atuação estúpida na política institucional, as falas do Prefeito e do Governador
As rodas de samba, a roda-viva, o clímax e o túmulo dessa nossa trama evolutiva…
(Seção Zumbidos: por Leo Pereira) I. Chega de dizer e de querer rebater que “São Paulo é o túmulo do…
“Stand up”: a paródia do levante bolsonarista
No feriado de 12 de outubro viajei de São Paulo para o Rio de Janeiro. Um trânsito insuportável até a…
A realidade deturpada
(Seção: Zumbidos / por Manoel Filho) Daqui a vinte e quatro horas estarei ausente das redes sociais. E devo uma…
A Joia da Rainha
(Seção: Saideira / por Cassio Guerreiro) Ser Paulistano é um exercício diário de desapego com a tradição, com a memória…
Amigos do Rei
(Seção: Zumbidos / por Manoel Filho)
Armagedom, de Lello Di Sarno
(Seção: Zumbidos / por Leandro Esteves) Há 10 anos ele apareceu cantando de cor os sambas do Peruche, da Nenê…
À Sueli Costa (por Manoel Filho)
(Seção: Zumbidos)
Você veio através dos discos, como quase tudo que acontece em minha vida. Veio pela música, o combustível maior do cotidiano pesado.
Baby, eu sei que é assim…há quanto tempo?
(Seção: Zumbidos) Não quero defuntos nem monumentos, muito menos heróis com farda ou discos de ouro. Também não pretendo desancar milhares de depoimentos afetuosos que circulam narcisicamente na rede. A canção tem força de marcar os sujeitos no seu íntimo e teve força de marcar uma nação porvir, cheia de ilusões e cheia de entraves.
Candeia: a última entrevista (Pasquim/1978)
(Pasquim -1978) A última entrevista de Candeia